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PSICOLOGIA CLÍNICA, EDUCACIONAL E SOCIAL

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segunda-feira, 1 de novembro de 2010

LIMITES


Á fim de entendermos o que é limites e como ele se processa na criança necessita compreender o funcionamento da dinâmica familiar, que está presente em todos os momentos vividos pela família.

Entende-se que cada ação de um membro da família interfere sobre a ação dos outros membros envolvidos. Desta maneira, nenhuma característica do individuo está isolada. Pode-se dizer que toda característica do sujeito esta diretamente relacionada ao comportamento de seus familiares e também atravessada pelos demais contextos sociais.

O que é LIMITES?

Limites são regras ou normas de conduta e estão presentes nos mais diversos contextos sociais. São os limites que nos dão a dimensão de como agir em determinada situação, de forma que haja respeito pelo outro e o convívio social torna-se possível e constituinte de transformações.

Desta forma entende-se que é através do estabelecimento correto dos limites que o sujeito pode desenvolver-se no sentido da cidadania. Entende-se que cidadania remete ao desenvolvimento do individuo no sentido de conquistar capacidade de transformação social e pessoal, levando em consideração os parâmetros da sociedade em que vive.

Com estas considerações entende-se que os limites, alem de mostrar as crianças o que podem e o que não podem fazer, o que devem e o que não devem fazer, ensinam como respeitar o próximo, facilitando a socialização e contribuindo para o desenvolvimento geral da subjetividade infantil.

O processo do estabelecimento de limites e o desenvolvimento da criança

Freud, em seu artigo “Os dois princípios do funcionamento mental” nos esclarece quanto estas questões. Descreve dois modos pelo qual o aparelho mental funciona. O primeiro é regido pelo principio do prazer / desprazer, o outro pelo principio da realidade. No primeiro modo o que predomina é a busca do prazer a qualquer custo, e este é conseguido através da descarga de qualquer aumento da tensão interna.

A criança irá desenvolvendo o principio da realidade conforme vai sendo confrontada com o mundo real, de maneira que o principio do prazer é predominante nos primórdios do desenvolvimento infantil. Faz parte desse começo esta forma indiscriminada de lidar com o mundo interno e com o mundo externo, com o que é fantasia e o que é realidade. A criança dá asas a sua onipotência pois não esta habituada a confrontar seu mundo de fantasias com a realidade e com os fatos. Se a criança esta com raiva do amigo, vai lá e empurra, chuta, bate ou morde. Dessa forma, se vê temporariamente livre do desconforto do aumento da tensão interna através deste tipo de descarga motora e corporal.

A linguagem e o pensamento são aquisições posteriores, que vêm com o desenvolvimento intelectual e sobre tudo emocional. Neste sentido podemos observar um movimento no desenvolvimento infantil com relação à expressão das emoções, que vai dos aspectos mais concretos e corporais para as formas mais abstratas e complexas que incluem a linguagem, a capacidade para a simbolização e para pensar.

Assim, inicialmente os processos psíquicos infantis caracterizam-se por vivências intensas e parciais em relação ao outro, que frustra e gratifica. Quando gratifica, o outro é amado, adorado e querido; No momento seguinte em que a criança é frustrada o outro passa a ser objeto de agressão, ódio e maldade.

A característica destas vivências é que a mudança de estado é brusca, pode ir de um extremo ao outro, da idealização ao ódio profundo ou vice-versa. Estas vivências fazem parte da vida mental de todos nós, quanto mais jovens e menos amadurecidos, mais intensas e extremas essas mudanças se apresentam.

Somente quando a criança percebe que a mãe, as pessoas e a realidade não são totalmente boas e nem totalmente más é que vão internalizando esses aspectos dentro de si. Desta forma as experiências emocionais gratificantes (boas) e as frustrantes (más) passam a coexistir dentro da criança e na sua relação com as pessoas e com o ambiente que a rodeia.

Esse processo é importante no desenvolvimento emocional e permite que a criança aceite melhor as adversidades e restrições do cotidiano, pois as frustrações deixam de ter um caráter tão terrivelmente ruim e na medida, passam a serem consideradas experiências boas. Surge também a culpa e o medo de perder o outro, a tendência a querer reparar o “mal”, que na sua fantasia a criança cometeu neste momento a preocupação da criança não esta mais tão centrada em si mesma, existe também uma preocupação genuína com o outro.

Por fim, é importante ressaltar que é característica da natureza do desejo que ele seja ilimitado, desmedido e impregnado por fantasias de tudo quere e tudo poder. Só com o desenvolvimento e com a ajuda do adulto é que a criança pode ir aprendendo a restringir certas vontades, a trocar uma coisa pela outra, a aceitar que existe uma hora para cada atividade e que mesmo que algo seja prazeroso, em certo momento pode precisar ser deixado de lado e substituído por outra coisa. À medida que irá crescendo é importante que também vá conquistando espaço de modo que possa gradualmente realizar sozinha algumas atividades e realizar trocas com o adulto á respeito do poder de decidir aspectos da sua vida.

Dar limites é...

ü Ensinar que os direitos são iguais para todos;

ü Ensinar que existem outras pessoas no mundo, e, por isso, os direitos das crianças acabam onde começam os direitos dos outros;

ü Dizer “sim” sempre que possível e “não” sempre que necessário;

ü Só dizer não aos filhos sempre que necessário;

ü Mostrar que muitas coisas podem ser feitas e outras não podem ser feitas;

ü Fazer a criança ver o mundo com uma conotação social (con-viver);

ü Ensinar a tolerar pequenas frustrações no presente para que, no futuro, os problemas da vida possam ser superados com equilíbrio e maturidade;

ü Desenvolver a capacidade de adiar satisfação;

ü Evitar que os filhos cresçam achando que todo mundo têm que satisfazer seus desejos;

ü Saber discernir entre o que é uma necessidade dos filhos e o que é apenas desejo;

ü Compreender que direito a privacidade não significa falta de cuidado, descaso, falta de acompanhamento e supervisão às atividades e atitudes dos filhos dentro e fora de casa;

ü Ensinar que cada direito corresponde a um dever, e

ü Dar o exemplo.

Como colocar a disciplina?

Fazendo com que a criança assuma as conseqüências de seus atos (positivos e negativos);

Com a mesma naturalidade e carinho que os pais elogiam seus filhos deve-se conversar e agir quando eles erram, explicando, apontando e fazendo com que reflitam sobre as atitudes incorretas, antiéticas, ou egocêntricas, com o cuidado de nunca relacionar uma atitude com as características pessoais, nunca como algo imutável no jeito de ser da pessoa. Se os pais relacionarem o fato específico a uma característica pessoal, de antemão a criança sentir-se-á derrotada, acreditando que, se ela é assim, será sempre assim, sem a possibilidade de mudar. Por outro lado, se o que ocorreu for apresentado como algo a ser revisto, um ato que pode ser mudado, tudo ficará mais fácil.

Para que a criança se responsabilize por seus atos, os pais devem dar aos filhos sinais de que determinadas atitudes não terão sua aprovação, e, devem deixar claro que serão responsáveis pelas conseqüências dessas.

Como fazer os filhos assumirem as conseqüências de seus atos?

ü Usando prêmios ou recompensas;

Atitudes socialmente aprovadas podem trazer grande prazer aos filhos. Lembrando que premiar é sempre melhor que castigar;

A aprendizagem ocorre quando a criança compreende porque errou e, especialmente, quando sente que pode refazer o caminho e acertar. O premio deve ser adequado à dimensão do ato é importante premiar sem exageros, com equilíbrio. Entendendo premiar que premiar não é obrigatoriamente “dar coisas materiais”. O carinho, um elogio sincero, o reconhecimento do esforço, a aprovação, fazem com que a criança tenha seu ego fortalecido, sua auto–estima elevada, e, a cada dia, sentirão mais prazer em agir de forma adequada. Elogiar, incentivar e ressaltar tudo de bom que a criança faz e não as queixas com a sensação de que não vale à pena fazer tudo certinho.

Alguns exemplos de prêmios:

ü Abraço;

ü Beijo;

ü Sorriso;

ü Elogio verbal;

ü Relato casual do fato positivo para outros membros da família;

ü Um bilhete afetuoso;

ü Uma saída para um jogo de futebol;

ü Fazer companhia a ela no fim de semana num programa que ela escolheu;

ü Convidar um ou dois amigos da criança para passar a tarde do sábado com ela.

Evite dar dinheiro ou presentes caros como premio por bom comportamento: isso cria expectativas altas em outras ocasiões que, quando não são concretizadas, podem levar a criança a avaliar se valeu a pena agir adequadamente.

ü Acredite que responsabilização através de regras e conseqüências pode ser necessária algumas vezes.

Deve ficar claro desde cedo para a criança, o que pode e o que não pode ser feito. Estabelecendo algumas regras, os pais já começam a delinear limites. Deve-se ter cuidado para não exagerar. Estabelecida uma regra, os pais não devem abrir mão. A não ser que percebam que se tornou inapropriada para a ocasião. Neste caso os pais devem comunicar a alteração e o motivo.

Se em uma dada situação a criança insistir em não cumprir o que foi previamente combinado, então será necessário que ela arque com as conseqüências de sua decisão. Assim se ensina responsabilidade. Em alguns casos, as regras e as conseqüências podem ser definidas junto da criança.

Toda conseqüência ou responsabilização deve ser adequada, isto é, para pequenos deslizes, pequenas conseqüências, para atos mais graves conseqüências mais sérias. Premiar atitudes positivas é tão importante quanto deixar de corrigir erros.

ü Premiar o responsabilizar sempre com justiça, sem exagerar nos prêmios ou conseqüências.

Necessidades e desejos

Para ter segurança, em se tratando de dar limites, é fundamental distinguir entre necessidades e desejos dos filhos.

Necessidade é algo inevitável, algo que, se não atendido, pode levar a criança a ter problemas sérios no seu desenvolvimento, seja físico, seja intelectual ou emocional.

Desejo é vontade de possuir algo, de realizar algo que pode ou não ser importante para o desenvolvimento, mas esta vinculada ao prazer.

Os pais devem trabalhar no sentido de que os filhos tenham atendidas as suas necessidades.

Compreendendo a diferença entre necessidade e desejo fica mais fácil par os pais quando devem e não devem atender os filhos.

Alguns exemplos:

Necessidades

ü Comer quando está faminto;

ü Beber quando esta com fome;

ü Brincar.

Desejos

ü Comer chocolate em vez de almoçar;

ü Beber apenas refrigerante;

ü Brincar com o aparelho de som do papai.

Alguns desejos poderão ser atendidos, mas os pais deveram analisar se devem ou não sob certos critérios, como se ira favorecer o desenvolvimento da criança, se não irá desrespeitar o outro, etc.

Como não perder a autoridade ao disciplinar?

Muitos acreditam que dar limites exige uma postura autoritária, de controle total. Mas essa afirmativa não corresponde à realidade.

Autoritário é aquele que exerce o poder utilisando como referencial apenas o seu ponto de vista, a força física ou o poder que lhe confere sua posição ou o cargo que ocupa, nunca levando em conta o que o outro deseja e pensa.

Por outro lado o pai que tem autoridade ouve e respeita o filho, mas às vezes age com mais firmeza com o objetivo do bem- estar do filho, de protegê-lo e orientá-lo em direção a cidadania.

Os pais devem cumprir o que disseram (seja prêmio ou conseqüência), devem ser coerentes, devem fazer com que seus filhos gradualmente assumam responsabilidade e devem ter cuidado com o que dizem e com o modo que dizem (criticar a ato não a pessoa ou sua personalidade, tratar apenas o assunto que se esta analisando naquele momento, não ficar “com pena” se a criança ficar triste ou chorar). Deve dizer qual a punição a ser dada para cada limite ultrapassado e não deixar de executa - lá.

Os pais devem se lembrar que, quando necessário, embora com autoridade e autoritariamente, a ultima palavra - deve se claro para os filhos - será a dos pais; a necessidade de hierarquia. É possível atingir os propósitos educacionais sem autoritarismo, mas com limites, amor, carinho, atenção e segurança.

Responsabilidades do adulto

Se os pais querem que seus filhos os respeitem e respeitem ao outro, os pais têm que começar respeitando os filhos, porque o exemplo é a melhor maneira de educar. Por isso é importante que os pais tenham regras para si próprios e as sigam ao se relacionarem com seus filhos. Para que a criança aprenda convivendo com o adulto, observando seus comportamentos (o olhar conta muito).

Os pais devem ter normas coerentes de disciplina, que sejam justas com a forma de viver de todos os componentes da família. É importante enunciar estas normas especificamente e com clareza.

Desta maneira, para dar limites os pais tem, também eles, que ter limites. Os pais não devem violar regras, isso também é falta de limites, e, os filhos estão permanentemente aprendendo com os pais, A criança aprende seu papel com os adultos que convive. Aprende observando como estes reagem frente a situações do cotidiano e relacionando-se como os mesmos.

Deve-se pensar que a todo o momento nossos atos estão ensinando á criança como se comportar perante uma determinada situação. Desta forma, mais importante que nossa fala é o nosso comportamento. O comportamento é uma linguagem não verbal. E como tal, é capaz de transmitir mensagens.

A criança entende esta linguagem e fica confusa quando falamos uma coisa e aparentamos ou fazemos outra. Ela pode seguir as orientações que passamos através da linguagem não verbal e freqüentemente pensamos que ela não está “nos dando ouvidos” Além disto, também é preciso entender que durante o processo de aprendizagem continua a criança irá testar diversas maneiras de reagir de acordo com o que observa em várias pessoas do seu relacionamento.

Por estes motivos a criança constantemente é entendida como alguém que fere os limites estabelecidos. Realmente, quando pensamos a partir deste olhar do desenvolvimento, a criança não possui os limites bem definidos, até porque necessita-se de um período para que se possa internalizar vários modelos e regras.

Portanto, cabe a todo adulto que convive com a criança procura saber lidar com um individuo em formação que necessita de adultos que possam passar modelos coerentes sobre como posicionar-se frente as mais variadas situações. Desta forma a criança irá aprender mais facilmente os limites das suas ações, e também suas possibilidades, em cada contexto.

Atitudes que revelam dificuldades em se dar limites.

1. Insistência – “Filho vão tomar banho, filho vai tomar banho, filho vai tomar banho...”

2. Perder a paciência e agredir – Dando assim um modelo autoritarismo, de desigualdade de condições, de covardia, de violência.

3. Nada fazer, ignorar – continuar lendo seu jornal enquanto a criança sobe em cima do sofá, da mesa... Fornecendo assim um modelo de abandono.

4. Explicações exageradas – “Mãe, porque eu preciso escovar os dentes? Você precisa escová-los porque senão virão umas bactérias e comerão o resíduo alimentar, formarão uma placa chamada bacteriana, fazendo um buraco que é a carie, você sentirá dor e teremos que ir ao dentista que irá obturar o dente”. As explicações são importantes, mas devem ser dadas com simplicidade, objetividade na medida da curiosidade do outro.

5. Zanga prolongada – A pessoa que é autoridade zanga com a criança por fazer que não deveria. Periodicamente, volta ao assunto mesmo que ele não esteja no contexto, fazendo assim uso da situação para que a criança se sinta culpada pelo feito, vitimando a autoridade.

6. Nomear atividades utilizando-os de situações que provoquem medo de “frear” a criança ou passar a responsabilidade para o outro – “O homem do saco vai te pegar”; “Quando seu pai chegar você vai ver”; “Resolve isto com sua mãe e me deixa ver televisão”, etc...; O conflito de cada relação deve ser resolvido no âmbito desta.

7. Chantagear- “se você tomar a injeção eu te dou um sorvete”. Fortalecendo a insegurança da criança, reconhecendo que aquilo que ela se submeterá é tão insuportável, que ela não tem estrutura para lidar e precisa ser aliviada. Quem ocupa o papel de comando não consegue segurar a “rédea” da situação. Desta forma, a criança não tem dimensão real da dor, nem se fortalece conhecendo suas possibilidades e potencialidades para lidar com a situação e, sente que a autoridade não ocupa seu espaço, por tanto o “trono” está vazio e pode ser ocupado. Abre caminho também para que a criança utilize a chantagem para obter aquilo que deseja. A criança pode ser confrontada, sentir que o outro está junto com ela, não negando-a, nem subestimando ou supervalorizando. Assim sendo, sente-se cuidada.

8. Ameaçar o filho com a perda do amor ou abandono - "Vou embora e vou deixar você ai, vai ficar sozinho". Nada mais cruel e danoso só para a criança que faz de tudo para obter o amor dos pais e sentir-se valorizado.

9. Comparações ou comentários negativos na presença de outros - "O filho do fulano não esta chorando...” Reforça a menos valia e insegurança da criança uma vez que alem da pessoa não ser da pessoa não ser clara no comentário (eu gostaria que você fosse ou estivesse quieta como o filho do fulano), faz com que a criança sinta-se não aceita, desconsiderada na sua percepção e muitas vezes sem condições de defender-se. O ser claro no contrário faz com que a responsabilidade da situação volte para a relação de conflito.

DAR LIMITES NÃO É...

ü Bater nos filhos para que eles se comportem;

ü Fazer o que os pais querem ou estão com vontade de fazer;

ü Ser autoritário - dar ordens sem explicar o porquê, agir de acordo apenas com seu próprio interesse;

ü Deixar de explicar o "porque" das coisas, impondo a lei do mais forte;

ü Gritar comas crianças para ser atendido;

ü Deixar de atender as necessidades dos filhos porque você esta cansado;

ü Invadir a privacidade;

ü Provocar dificuldades emocionais ( O não tem que ter razão de ser e não pode ser acompanhado de agressões físicas ou morais – o que provoca problemas emocionais é a falta de amor e carinho, seguida de injustiça, violência física, humilhações e desrespeito com a criança);


COMO AGIR?

ü Não coloque limites conforme seus desejos pessoais;

ü Demonstre que você e os demais adultos também têm limites a respeitar;

ü De punições brandas para atitudes brandas e punições pesadas para

atitudes pesadas;

ü Deixe claro que a punição é pelo ato e não pela pessoa;

ü Justifique os motivos do limite. "Não faca isso porque não quero ou não gosto" não é justificativa;

ü Repita quantas vezes for necessário;

ü Use sua autoridade sem provocar submissão e mal estar;

Por todas estas considerações entendemos que os limites marcam a realidade de cada relação e estrutura social, ajudando a criança a compreender e introjetar valores. Devemos lembrar que a construção do limite faz parte do processo de formação do individuo e deste modo não pode ser realizado da noite para o dia. Lidar com a criança exige este entendimento para que se possa ser justo nas exigências e paciente, o que é diferente de aceitar qualquer comportamento dela. Cabe ainda colocar que em todo processo educativo a afetividade precisa estar presente.

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